‘Tudo que coube numa VHS’, do grupo pernambucano Magiluth, no Palco Giratório

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Foto: Ascom

No espetáculo o público é conduzido por um percurso em que se torna cúmplice das memórias de um personagem, cristalizadas em torno das recordações sobre um relacionamento. A ação é acompanhada via web, por meio de uma série de plataformas virtuais de comunicação e entretenimento, como Whatsapp, Instagram, e-mail e Youtube, numa experiência individual que transporta a uma nova esfera as relações de proximidade entre ator e espectador.

De 6 a 8 de setembro, as sessões com cinco pessoas por horário, serão realizadas às 18h, 18h30, 19h, 19h30h, 20h e 20h30. Para as apresentações serão necessárias a retirada antecipada de ingressos, acesso pelo site: www.sesc.com.br/palcogiratorio

O projeto Palco Giratório é realizado em quatro etapas e, em cada uma, três trabalhos serão apresentados. Além das exibições de espetáculos, haverá ‘ativações cênicas’, conversas digitais com os artistas antes da estreia dos trabalhos na programação, ‘intercâmbios’ online entre os artistas nacionais e locais, oficinas de crítica que percorrerá todas as etapas.

O público vai ser apresentado a 12 obras cênicas digitais e 1 proposta de mediação cultural produzidas no período da pandemia de Covid 19. O Palco Giratório vai revisitar e permitir a experimentação de tais obras como oportunidade para refletir sobre os impactos dessas criações, que usaram meios digitais na produção cênica.

As transmissões serão diferenciadas, mas todas ocorrerão em ambiente virtual. Em 2022 serão realizadas 162 apresentações artísticas e 200 ações formativas. Também ocorrerão apresentações de artistas e grupos locais, em formato digital ou presencial, nos estados brasileiros e no Distrito Federal. Ao longo do ano, será mobilizado um conjunto aproximado de 103 coletivos artísticos de todo o país. 

(Ascom)