Sobre decisão judicial, Dulcicleide Amorim relembra pedido do MPPE e pede que não politizem a situação

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(Foto: Reprodução)

A deputada estadual, Dulcicleide Amorim, usou suas redes sociais na manhã desta sexta-feira (19) para rebater os comentários acerca de uma suposta interferência do Governo de Pernambuco na decisão judicial que culminou na derrubada do plano de retomada das atividades econômicas em Petrolina.

No texto usado como legenda numa foto panorâmica da área central do município, a parlamentar reforça que a iniciativa partiu do Ministério Público de Pernambuco, órgão integrante do Poder Judiciário, portanto, independe de ação política partidária. Na noite de ontem (18), o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, apontou a falta de ações do Governo de Pernambuco afirmando que “não adianta querer judicializar um problema”.

“Pessoal, sobre a decisão judicial que vincula a reabertura do comércio em nossa cidade às mesmas regras do Estado, devemos alertar que a decisão ocorreu numa ação movida pelo Ministério Público contra o nosso Município. O Estado de Pernambuco sequer se manifestou no processo”, argumentou. Na noite de ontem (18), o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, apontou a falta de ações do Governo de Pernambuco afirmando que “não adianta querer judicializar um problema”.

Dulcicleide Amorim destacou também que a transição para as regras estaduais trará pouco impacto na rotina local. “Na prática, pouco muda em nossa realidade. O comércio permanece aberto, com os cuidados já conhecidos. Apenas as grandes lojas (acima de 200 m²), centros comerciais e shoppings só vão poder reabrir na próxima segunda-feira (22), além de outras pequenas mudanças” listou.

“O momento é extremamente delicado para nossa cidade, passamos por uma pandemia que traz sérias consequências não só para a saúde, como também para o setor econômico e o social”.

Por fim, a deputada da base aliada do governador, Paulo Câmara, pediu que os fatos relacionados ao combate à proliferação da Covid 19 não sejam adicionados ao partidarismo. “Não podemos politizar a situação e procurar culpados, mas sim buscar soluções e evitar aflorar conflitos que apenas vem a acirrar os ânimos da população, já tão bombardeada por informações muitas vezes conflitantes, que aumentam a sensação de insegurança. Vamos continuar nos cuidando, mantendo o isolamento social e saindo de casa apenas quando necessário!”, finalizou.