Ministério da Saúde confirma primeira morte por varíola dos macacos no Brasil

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Ministério da Saúde informou, nesta sexta-feira, 29, que o Brasil registou a primeira morte por varíola dos macacos.

Essa é a primeira morte do surto mundial fora do continente africano, onde a doença é endêmica. O óbito foi registado em Minas Gerais, na cidade de Uberlândia, na última quinta-feira, 28. Segundo a pasta, o paciente era um homem adulto com baixa imunidade.

Há seis dias, a doença foi declarada como emergência de saúde pública de interesse internacional. Conhecida internacionalmente como monkeypox, a doença já atingiu neste ano 20.637 pessoas em 77 países.

Em uma semana, o Brasil registrou um crescimento de 65% nas notificações de varíola dos macacos. São 978 casos, sendo 744 apenas em São Paulo. Três casos de varíola em crianças foram confirmados em São Paulo nesta sexta-feira. 

Segundo o Ministério da Saúde, está sendo executada uma articulação direta com os estados para monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos dos pacientes.

Surgimento dos casos de varíola dos macacos

O primeiro caso europeu foi confirmado em 7 de maio em um indivíduo que retornou à Inglaterra da Nigéria, onde a varíola dos macacos é endêmica. Desde então, países da Europa e da Ásia, assim como Estados Unidos, Canadá e Brasil, confirmaram casos.

Como a varíola dos macacos é transmitida

Identificada pela primeira vez em macacos, a doença viral geralmente se espalha por contato próximo e ocorre principalmente na África Ocidental e Central. Raramente se espalhou para outros lugares, então essa nova onda de casos fora do continente causa preocupação. Existem duas cepas principais: a cepa do Congo, que é mais grave, com até 10% de mortalidade, e a cepa da África Ocidental, que tem uma taxa de mortalidade de cerca de 1%.

O vírus pode ser transmitido por meio do contato com lesões na pele e gotículas de uma pessoa contaminada, bem como através de objetos compartilhados, como roupas de cama e toalhas. O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias.

Quais os sintomas da varíola dos macacos?

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

Como prevenir a varíola dos macacos?

Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool em gel.

Identificada pela primeira vez em macacos, a doença ocorre principalmente na África Ocidental e Central. Raramente se espalhou para outros lugares, então essa nova onda fora do continente causa preocupação. O primeiro caso europeu foi confirmado em 7 de maio em um indivíduo que retornou à Inglaterra da Nigéria, onde a varíola dos macacos é endêmica.

Existem duas cepas principais: a cepa do Congo, que é mais grave com até 10% de mortalidade, e a cepa da África Ocidental, que tem uma taxa de mortalidade de cerca de 1%. A monkeypox coloca os virologistas em alerta porque está na família da varíola, embora cause quadros menos graves.

A varíola foi erradicada pela vacinação em 1980, e a vacina desde então foi descontinuada. Diante do aumento de casos em países onde ela não é endêmica, a OMS convocará uma nova reunião de seu comitê para definir como proceder com a questão e não descarta declarar a varíola dos macacos como emergência de saúde global, mesmo status da covid-19.

Ministério da Saúde confirmou ao portal G1, nesta sexta-feira, 29, que o Brasil registou a primeira morte por varíola dos macacos.

O óbito foi registado em Minas Gerais, na cidade de Uberlândia, na última quinta-feira, 28. Segundo informações, o paciente era um homem com baixa imunidade.

Há seis dias, a doença foi declarada como emergência de saúde pública de interesse internacional.  Conhecida internacionalmente como monkeypox, a doença, endêmica em regiões da África, já atingiu neste ano 20.637 pessoas em 77 países.

Em uma semana, o Brasil registrou um crescimento de 65% nas notificações de varíola dos macacos. São 978 casos, sendo 744 apenas em São Paulo. Três casos de varíola em crianças foram confirmados em São Paulo nesta sexta-feira. 

Segundo o Ministério da Saúde, está sendo executada uma articulação direta com os estados para monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos dos pacientes.

Surgimento dos casos de varíola dos macacos

O primeiro caso europeu foi confirmado em 7 de maio em um indivíduo que retornou à Inglaterra da Nigéria, onde a varíola dos macacos é endêmica. Desde então, países da Europa e da Ásia, assim como Estados Unidos, Canadá e Brasil, confirmaram casos.

Como a varíola dos macacos é transmitida

Identificada pela primeira vez em macacos, a doença viral geralmente se espalha por contato próximo e ocorre principalmente na África Ocidental e Central. Raramente se espalhou para outros lugares, então essa nova onda de casos fora do continente causa preocupação. Existem duas cepas principais: a cepa do Congo, que é mais grave, com até 10% de mortalidade, e a cepa da África Ocidental, que tem uma taxa de mortalidade de cerca de 1%.

O vírus pode ser transmitido por meio do contato com lesões na pele e gotículas de uma pessoa contaminada, bem como através de objetos compartilhados, como roupas de cama e toalhas. O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias.

Quais os sintomas da varíola dos macacos?

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

Como prevenir a varíola dos macacos?

Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool em gel.

Identificada pela primeira vez em macacos, a doença ocorre principalmente na África Ocidental e Central. Raramente se espalhou para outros lugares, então essa nova onda fora do continente causa preocupação. O primeiro caso europeu foi confirmado em 7 de maio em um indivíduo que retornou à Inglaterra da Nigéria, onde a varíola dos macacos é endêmica.

Existem duas cepas principais: a cepa do Congo, que é mais grave com até 10% de mortalidade, e a cepa da África Ocidental, que tem uma taxa de mortalidade de cerca de 1%. A monkeypox coloca os virologistas em alerta porque está na família da varíola, embora cause quadros menos graves.

A varíola foi erradicada pela vacinação em 1980, e a vacina desde então foi descontinuada. Diante do aumento de casos em países onde ela não é endêmica, a OMS convocará uma nova reunião de seu comitê para definir como proceder com a questão e não descarta declarar a varíola dos macacos como emergência de saúde global, mesmo status da covid-19.