Durante convenção, Gilson Machado reafirma certeza na vitória e critica estrutura de campanha de adversários: “Dinheiro do povo”

0

Confirmado como candidato ao Senado na chapa de Anderson Ferreira, na manhã de hoje (31) durante a convenção do PL, Gilson Machado fez questão listar a família, valores cristãos e a politica antiaborto como norteadores do seu mandato, caso seja eleito. 

Ele também fez questão de relembrar a relação de amizade que construiu com Jair Bolsonaro, quando ele ainda era deputado federal. Gilson ainda revelou ter sido um dos primeiros a acreditar na vitória do presidente, logo no início da campanha em 2018, quando Bolsonaro pontuava pouco nas pesquisas de intenção de voto. 

O candidato ao Senado reforçou as ações feitas à frente do Ministério do Turismo, como a inclusão do Forró como Patrimônio Imaterial do Brasil e os investimentos feitos no setor em todo o país, onde segundo ele, só em Pernambuco foram destinados cerca de R$  200 milhões. 

Assegurando ter uma militância fiel e presente, ele criticou os políticos que ressaltam as estruturas de campanha em detrimento da vontade popular. “Essa é a expressão que eles encontraram para denominar o nome do dinheiro tirado do povo”, acusou. “Eu quero dizer a vocês que nós vamos dar a maior lapada da história, porque isto aqui eles não tem”, afirmou sobre a sua militância. 

Machado ainda pontuou que seus valores vão nortear os projetos apresentados no Senado Federal. “Os nossos valores cristão, nós não negociamos. Nós não negociamos a flexibilização de drogas de qualidade nenhuma. Nós não negociamos o aborto. Quantos caminhões pipas de lágrimas de mães já foram enchidos?” 

Por fim, ao lado de Anderson e Izabel, reafirmou sua certeza de vitória. “É com esse time que nós vamos dar a maior vitória que Pernambuco já viu. E Anderson vai ser o melhor governador que Pernambuco já teve. No dia 02 de fevereiro, quando abrir o Senado, eu estarei lá, como senador e às 08h vou apresentar o meu primeiro projeto para que nunca mais na história do Brasil se feche nenhuma igreja. Nenhum governador, nenhum ministro, ninguém poderá fechar as igrejas”.