As principais centrais sindicais do país decidiram, nesta sexta (26), usar o Dia do Trabalho, 1º de maio, para anunciar a convocação de greve geral contra a reforma da Previdência e a mudança na política de reajuste do salário mínimo.
De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força, disse que “no movimento tem gente que está contra toda a reforma e tem uma parcela dos sindicalistas que quer a negociação”. A paralisação de diversas categorias será chamada para 14 de junho.
Ainda segundo a publicação, além da Força, participaram da reunião CUT, Intersindical, Nova Central, UGT, CGTB, CSB e CTB. Algumas centrais divulgaram chamado para a mobilização. Haverá ainda uma manifestação dia 15 de maio, em apoio aos professores. “Será um ‘esquenta’ para a greve geral de junho”, classificou a CUT.