Carlinhos rebate Adalberto: “O tempo do coronelismo já passou”

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(Foto: Milena Pacheco/ GRFM)

No Nossa Voz desta terça-feira (03), o secretário de governo da prefeitura de Afrânio e ex-prefeito da cidade, Carlinhos Cavalcanti rebateu os questionamentos do ex-deputado federal, Adalberto Cavalcanti quando em entrevista ao programa comparou a gestão do atual prefeito Rafael de Perón de “Pinóquio’. Lembre aqui!

Questionado sobre seu cargo de secretário do governo, e com um salário de mais de cinco mil reais, Carlinhos Cavalcanti não respondeu a contento. “Na realidade ele apresenta desespero, mesmo sendo pré-candidato, ele é uma pessoa que não admite que jamais alguém tenha feito alguma coisa positiva no município. Ele faltou contra a verdade, não vou chamá-lo de mentiroso porque é contra os meus princípios”, disse.

Sobre processo:

“Estou respondendo a um processo, não estou com ele graças a Deus, porque, infelizmente, tudo o que acontece tem que estar em baixo do seu pé. Isso acabou, essa época, essa fase já passou deputado Adalberto, escute bem isso (…). Pelo seu estilo, atitude, arrogância, ditadura, prepotência, coronelismo tudo isso se encaixa no seu perfil. Quando você estava prefeito, deputado estadual e federal pior ainda, porque o poder para o senhor é acima de tudo, e de todos, e acima de tudo só Deus”, pontuou Carlinhos Cavalcanti.

Incoerente nas cobranças:

“Estou lá com uma sala de secretário de gabinete, e te convido mesmo sendo adversário para você pode ir lá e confirmar, quem não vem aqui é o senhor que só passa pela BR, estou lá, se informe, peça a sua assessoria para ver melhor. O senhor foi em 2009 meu secretário de governo quando eu fui prefeito, como auditor fiscal fazia suas exigências aos governo do estado. Primeira coisa na época você pediu, exigiu ao saudoso governador Eduardo Campos que você fala com tanto carinho, mas só criticava, até mesmo ao governador Paulo Câmara que cansaram de sua forma de cobrar as coisas com suas incoerências. Potencializa o secretário as críticas.

Sobre seu cargo no governo, o secretário Carlinho Cavalcanti disse que até o momento não há nem uma informação sobre proibição nesse caso. “Ele só diz isso que não posso assumir o cargo com ódio, ele tem raiva. O voto é livre, opinião é livre, lógico que tô respondendo processo sim, não vou dizer que não, não sou ele que só negou, negou, e sempre jogando cobranças na gestão do atual prefeito Rafael”, finalizou.
(Por: Iara Bispo/ Nossa Voz)