“Pernambuco precisa recuperar o tempo perdido”, defende Antonio Coelho

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Líder da Oposição na Assembleia Legislativa, o deputado Antonio Coelho (DEM) centralizou seu discurso nesta terça-feira (1º), durante a abertura dos trabalhos legislativos da Casa, na oportunidade que o povo pernambucano tem, em 2022, de optar por um caminho diferente, por um novo modelo de gestão para o Estado. Durante sua fala, o parlamentar ressaltou a necessidade de colocar um ponto final em um formato de governo esgotado, que prioriza a arrecadação de impostos e só tem feito Pernambuco amargar posições vexatórias, como a de campeão do desemprego no país, além de assistir ao êxodo de empresas e ostentar uma péssima infraestrutura. Em contrapartida, convidou a população pernambucana a desempenhar um papel maior e ativo em prol do desenvolvimento do Estado bem como a ter uma voz mais assertiva na defesa dos seus interesses.

“Pernambuco precisa recuperar o tempo perdido. Felizmente, um novo caminho se apresenta ao pernambucano. Em 2022, a oposição vai apresentar um novo modelo de governo ao nosso povo, que vai ter como pilares centrais da sua plataforma de atuação uma participação maior da sociedade, as privatizações e concessões assim como a redução de impostos”, destacou Antonio Coelho. Para o parlamentar, o avanço da participação da sociedade permitirá o recuo do Estado, ocasionando, por sua vez, o pagamento de menos tributos e a liberação da atividade econômica.

Antonio Coelho elencou a necessidade de se refletir sobre a redução de impostos no Estado. Atitude que, segundo sua avaliação, poderia levar ao aquecimento da economia pernambucana. E umas das medidas mais sensíveis, neste momento, seria a redução do imposto sobre a gasolina e demais combustíveis.

“Sabemos que o ICMS é uma fonte importante de recurso para o estado, mas, neste momento, considero necessário esse debate em torno da redução do imposto no momento em que Pernambuco apresenta resultados fiscais para tanto. Isso levaria importante alívio fiscal para as famílias pernambucanas”, concluiu o parlamentar.