Diretor- presidente do Sindilojas de Petrolina comenta retomada do comércio a partir do dia 1º de Abril

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(Foto: Divulgação/ CDL)
(Foto: Divulgação/ CDL)

O diretor- presidente do Sindicato dos Lojistas de Petrolina (Sindilojas), Joaquim de Castro, participou do programa Nossa Voz na manhã desta sexta-feira (26), comentando sobre as medidas anunciadas pelo Governador de Pernambuco ontem, com a prorrogação da quarentena no Estado até o próximo dia 31 de março e a retomada das atividades comerciais no dia 1º de abril.

“Ontem com o pronunciamento do governador nós tivemos a notícia de que a quarentena se estenderia por mais três dias e o comércio funcionaria em novo horário, das 10h às 20h a partir do dia 1º de abril. Essa mudança no horário deve ter sido após avaliações feitas pelo Estado, além de sugestões enviadas por algumas entidades. O certo é que o anúncio da retomada das atividades comerciais nos deixa mais tranquilos, apesar do prejuízo desses dias fechados, afinal 10 dias sem faturamento é ruim para qualquer empresa, a volta é comemorada pra o comércio voltar a respirar e trabalhar”, afirmou.

Castro ainda informou que não é possível ainda fazer um balanço do impacto na economia local, mas que tem conhecimento de demissões em algumas empresas. “Vamos consolidar esse balanço de impacto quando a quarentena finalizar, porém, já temos conhecimento de que algumas empresas demitiram funcionários, não conseguiram segurar. O que a gente quer destacar é que a fiscalização de aglomerações precisa ser mais incisiva, pois, como já falei em outros momentos, o comércio e as lojas em geral não são os maiores aglomeradores. Tem que fiscalizar os grandes atacados, festas clandestinas, enfim, é preciso ver que o comércio não é o grande vilão”, ponderou.

O diretor finalizou deixando um recado de conscientização à população: “Nós já vimos o quanto essa doença impacta em toda a nossa vida, na saúde, gente que perdeu entes queridos, na economia, e na forma da gente se relacionar. Portanto, para que a gente possa continuar com a flexibilização do comércio, é necessário que as pessoas usem máscara, lavem as mãos, usem álcool gel e mantenham o distanciamento social. Se chegar numa loja e ver duas, três pessoas juntas, se afasta um pouco, mantém esse distanciamento, que assim estaremos cuidando uns dos outros”, diz.